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1.
J. bras. med ; 99(1): 42-47, mar.-maio 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-597344

RESUMO

O forame oval permite, durante o período fetal, a passagem de sangue oxigenado oriundo da placenta para o átrio direito, possibilitando oxigenação adequada do cérebro e do coração. Após o nascimento, com o início da respiração e com a desconexão da placenta, há um aumento da pressão do lado esquerdo e uma diminuição do lado direito do coração, empurrando a lâmina do forame oval para a direita, o que ocasiona o seu fechamento funcional. Entretanto, em aproximadamente 25% da população ele pode permanecer patente. Sua relação com o acidente vascular isquêmico e com enxaqueca com aura tem sido sugerida em várias publicações. Na presença de acidente vascular isquêmico idiopático, tem sido sugerido por vários autores o fechamento percutâneo do forame oval patente (FOP), quando comprovada a existência de shunt da direita para a esquerda, espontaneamente ou com manobra de Valsalva. Contudo, hã necessidade de maior tempo de observação para avaliar a sua superioridade em relação ao tratamento clínico.


Foramen ovale allows the passage, during the fetal period, of oxygenated blood coming from the placenta to the right atrium, supplying adequate oxygenation for brain and heart. After birth, with onset of breathing and disconnection of the placenta, there are an increased pressure on the left side ofthe heart and a decreasing in its right side pushing the blade of the foramen ovale to the right, causing its functional closure. However, the patent foramen ovale (PFO) occurs in approximately 25% of the population. The relationship between cryptogenic stroke, migraine with aura and PFO has been suggestedin several publications. In the presence of cryptogenic stroke, percutaneous closure of PFO, when shown the existente of a shunt from right to left spontaneously or with the Valsalva maneuver, has been suggested by several authors. However, there is need of more observation time to assess its superiority over medica1 treatment.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Acidente Vascular Cerebral/etiologia , Forame Oval Patente/complicações , Forame Oval Patente/diagnóstico , Forame Oval Patente/etiologia , Forame Oval Patente/fisiopatologia , Transtornos de Enxaqueca/etiologia , Transtornos de Enxaqueca/fisiopatologia , Comunicação Interatrial/complicações , Ecocardiografia , Fatores de Risco , Septos Cardíacos/embriologia , Ultrassonografia Doppler Transcraniana
2.
Arq. bras. cardiol ; 84(2): 103-107, fev. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-393664

RESUMO

OBJETIVO: Estudar o comportamento clínico da estenose subaórtica associada a comunicação interventricular perimembranosa. MÉTODOS: Foram acompanhadas, de janeiro 1979 a junho 2000, quanto às características anatômicas, caráter evolutivo e eventos clínicos, 36 crianças com comunicação interventricular perimembranosa e estenose subaórtica fixa. RESULTADOS: A idade de diagnóstico da estenose subaórtica fixa variou de seis meses a 170 meses, sendo abaixo de 1 ano apenas em duas crianças. Quanto ao sexo a distribuição foi de 2:1 com grande predomínio do masculino. A comunicação interventricular era de tamanho pequeno em 61,00 por cento dos casos, médio em 30,56 por cento e grande em 8,40 por cento, apresentando diminuição do tamanho da comunicação durante o acompanhamento em 30,56 por cento (11 casos). Em todos os pacientes a estenose subaórtica era fixa, em membrana. Durante o tempo de acompanhamento, 23 pacientes apresentaram progressão da estenose. Foi realizado tratamento cirúrgico em 21 casos, sendo um paciente reoperado por reestenose. Endocardite bacteriana ocorreu em dois casos, um deles faleceu. CONCLUSÃO: A estenose subaórtica ocorre na história natural da comunicação interventricular geralmente após o 1° ano de vida, apresentando caráter progressivo e necessitando de cirurgia na maioria dos casos.


Assuntos
Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Estenose Aórtica Subvalvar/etiologia , Comunicação Interventricular/complicações , Angiocardiografia , Estenose Aórtica Subvalvar/diagnóstico , Estenose Aórtica Subvalvar/cirurgia , Ecocardiografia , Seguimentos , Comunicação Interventricular/cirurgia , Índice de Gravidade de Doença
3.
Arq. bras. cardiol ; 71(6): 763-7, dez. 1998. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-241714

RESUMO

Objetivo - Descrever os achados ao ecocardiograma transesofágico e evolução clínica de portadores de flail mitral valve. Métodos - No período de janeiro/93 a março/97, 1675 pacientes foram submetidos, em nossa instituição, a ecocardiograma transesofágico, sendo que em 35 casos foi feito o diagnóstico de flail mitral valve e, posteriormente, obtida sua evolução clínica. Resultados - A idade dos pacientes variou 12 a 87 anos (média 65 + 15) e 27 (77 por cento) eram do sexo masculino. O folheto posterior foi o mais acometido (25 pacientes, 71 por cento). O mecanismo do flial foi ruptura de cordoalha tendínea em todos os casos, exceto um, que apresentava importante alongamento e redundância de cordoalha. A etiologia foi prolapso e/ou degeneração mixomatosa em 15 pacientes, degenerativa em 9, isquêmia em 5, reumática em 4 e endocardite em 3. Regurgitação mitral de grau importante ocorreu em 25 (71 por cento) pacientes e moderada em 10 (29 por cento). O tempo médio de acompanhamento foi de 375+395 dias (1 a 1380). Foram submetidos a tratamentoclínico 19 pacientes e a tratamento cirúrgico 16, sendo que em todos foi confirmado o diagnóstico transesofágico. O número total de óbitos (hospitalar e pós-hospitalar) foi alto (34 por cento), tanto em pacientes submetidos a tratamento clínico quanto cirúrgico. Entre os sobreviventes, 17 estão em classe funcional (CF) I e 6 em CF II da NYHA. Conclusão - O diagnóstico de flail mitral valve ao ecocardiograma transesofágico é acurado, permitindo a definição de sua etiologia e mecanismo. A alta mortalidade à época do diagnóstico, provavelmente, se relaciona à gravidade da doença subjacente. Embora os pacientes não operados estejam envoluindo bem, a baixa CF observada nestes pacientes pode ser atribuída ao curto período de seguimento.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Criança , Pessoa de Meia-Idade , Adolescente , Ecocardiografia Transesofagiana , Insuficiência da Valva Mitral , Idoso de 80 Anos ou mais , Cordas Tendinosas , Cordas Tendinosas/lesões , Seguimentos , Insuficiência da Valva Mitral/etiologia , Estudos Retrospectivos , Sensibilidade e Especificidade
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